sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Aécio Neves aprova médicos cubanos, porem pede salários iguais e realização do Revalida

Em almoço com seus correligionários de São Paulo, na última quinta-feira [25], o senador Aécio Neves afirmou que não pode haver discriminação aos médicos cubanos que estão chegando ao Brasil, fruto do programa Mais Médicos, do Governo Federal. Para Aécio, que ainda assim pondera o programa, remunerações diferentes aos profissionais ferem a Constituição.

Aécio aprova médicos cubanos

Veja matéria publicada no R7:

Aécio defende médicos cubanos, mas pede salários iguais e realização de prova técnica

Senador tucano diz que remunerações diferentes dadas aos profissionais fere a Constituição

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse na última quinta-feira (29) que não pode haver discriminação em relação aos médicos cubanos que estão chegando ao País para participar do programa Mais Médicos, do governo federal.

Entretanto, o provável candidato ao Palácio do Planalto em 2014 disse ser necessário checar se a diferença de salário a que esse profissionais estrangeiros são submetidos, comparada com o que recebem médicos vindos da Europa, não é inconstitucional.

— Não tenho qualquer reparo a fazer sobre a origem dos médicos e vejo a necessidade de levarmos mais médicos para regiões mais remotas do Brasil. Mas temos de garantir que eles recebam a mesma remuneração dos outros. Eu temo que essa discriminação de alguma forma possa afrontar a Constituição.

O tucano disse ainda que os médicos deveriam passar pelo Revalida (Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos). A vinda dos médicos estrangeiros causa polêmica desde o último final de semana, quando cerca de 650 profissionais chegaram ao País.

— A indagação que faço é essa. No momento em que eles terão remuneração menor que médicos vindos de outros países, mas exercendo a mesma função, a partir do ponto de vista que não podem trazer suas famílias... Isso não pode acontecer.





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Oscar revela admiração mútua por Mourinho: 'Ele gosta muito de mim'

Na expectativa por primeiro título na temporada, brasileiro fica encantado com técnico: 'Os treinos dele são muito bons. Vai me ajudar muito a crescer'




Houve quem temesse pelo futuro de Oscar no Chelsea após a volta de José Mourinho ao Stamford Bridge. Mas o começo da relação do meia brasileiro com o técnico português está sendo ótimo. Há uma admiração mútua. E quem confirma é o próprio jogador, antes de disputar seu primeiro título na temporada, da Supercopa da Europa, contra o Bayern de Munique, nesta sexta-feira, às 15h45m (de Brasília), no estádio Eden, em Praga -
- Tenho a certeza de que eu e muitos jogadores do Chelsea vamos melhorar e crescer muito com Mourinho. É um grande treinador, ele gosta de mim e do meu trabalho. E eu gosto dele - afirmou Oscar em entrevista pelo telefone.
Mourinho Oscar Chelsea (Foto: Reuters)Mourinho orienta Oscar em jogo do Chelsea: conversa na mesma língua (Foto: Reuters)
O armador da Seleção chegou ao Chelsea no meio do ano passado, foi campeão da Liga Europa e agora sob o comando do treinador luso parece ter se firmado de vez. Destaque no início da temporada do time inglês, é considerado fundamental pelo chefe. Contra o Manchester United na última segunda-feira, foi um dos únicos de sua equipe que se salvaram no empate decepcionante por 0 a 0 no clássico. Na final desta sexta, Oscar terá a chance de conquistar o título que perdeu logo em sua estreia pelos Blues.
- Tenho a certeza de que vai ser um grande jogo. O Bayern e o Chelsea são duas grandes equipes. No ano passado, perdemos, mas depois fomos campeões europeus. Apesar da derrota para o Atlético de Madri, eu me recordo que estava muito contente por jogar meu primeiro título. Foi um jogo especial.
GLOBOESPORTE.COM: Há um ano, sua primeira disputa de título como jogador do Chelsea foi exatamente a Supercopa da Europa, que vocês perderam por 4 a 1. O que você lembra da sua primeira final?
Nós perdemos, é verdade, mas eu me lembro que estava muito contente por seu meu primeiro jogo. Foi especial, entrei no início do segundo tempo, mas não vencemos. O futebol é assim, depois ganhamos outros títulos.
Oscar Chelsea Atlético de Madri (Foto: Reuters)Oscar na disputa da última Supercopa, contra o Atlético de Madri: jogo especial na estreia (Foto: Reuters)
O Chelsea enfrenta o Bayern de Munique, que mudou de treinador e tem sentido dificuldades para vencer na Bundesliga. Você acha o time do Bayern mais frágil do que na temporada anterior?
A temporada acabou de começar, não dá para falar ainda do Bayern de Munique. Mas tenho a certeza de que vai ser um grande jogo, são duas grandes equipes europeias.
O que é que o Chelsea mudou desde esse jogo até agora?
Eu acho que melhorou bastante, a maioria dos jogadores tinha acabado de ganhar a Champions e não é fácil. Houve uma quebra, depois não nos classificamos para as oitavas da Liga dos Campeões. Foi triste, mas o título europeu veio no fim da temporada e voltamos a sorrir. Este ano, vamos melhorar ainda mais.
Quem vê como favorito ao título europeu nesta temporada?
Os mesmos da passada: Real Madrid, Barcelona, Bayern de Munique e eu coloco o Chelsea também entre os favoritos. Fomos campeões da Europa em dois anos consecutivos. Tenho a certeza de que vamos vencer a Liga dos Campeões novamente.
Mourinho é um grande técnico. Os treinos dele são muito bons. Acho que o Chelsea vai crescer muito e melhorar em muitos aspectos com ele"
Oscar
Foi Mourinho quem trouxe essa confiança ao time?
Mourinho é um grande técnico. Os treinos dele são muito bons. Acho que o Chelsea vai crescer muito e melhorar em muitos aspectos com ele.
O que é que ele mudou no time?
Ele chegou agora, é difícil falar, porque está apenas começando o trabalho dele. Mas vamos ver o que vai mudar na equipe. Comigo está bem tranquilo, ele gosta muito de mim e do meu trabalho, e eu dele. Ele vai me ajudar muito a crescer, assim como os outros jogadores.
Você já entende o inglês ou vocês falam em português nos treinos?
Eu entendo o inglês, mas não falo muito bem. Mas depende, ele fala em inglês com o grupo, mas a maioria das vezes comigo fala em português.
Você acha que voltou mais maduro para o Chelsea depois da responsabilidade de ser o armador da Seleção na Copa das Confederações?
Depois da Copa das Confederações, eu joguei só três jogos. Joguei bem na Seleção, espero fazer mais um belo ano pelo Chelsea e chegar em grande forma ao Mundial no Brasil. Esses são os meus grandes objetivos.
A impressão de seus colegas europeus sobre a seleção brasileira mudou depois da vitória na Copa das Confederações? Eles respeitam mais?
A seleção brasileira está passando por uma fase de reformulação, demora um pouco, tem que dar tempo e apoiar. Acho que nós mostramos a todos que podemos vencer o Mundial. Em qualquer campeonato que dispute, o Brasil pode ser campeão, é uma seleção respeitada. Agora, todos nos respeitam ainda mais.
Todo mundo acha que você é tímido, mas dentro de campo não demonstra essa timidez, pelo contrário.
É, o futebol é o que gosto de fazer, é no gramado onde me sinto mais à vontade. Mas as pessoas falam que eu sou tímido porque as entrevistas não são meu forte, não gosto muito. Então, eu me retraio um pouco. Mas, quando estou com os meus amigos, estou mais à vontade.
Às vezes, o torcedor inglês pede para tirar foto, mas sempre pergunta se pode ser naquele momento ou após o jantar. São muito educados"
Oscar
Você já disse várias vezes que gosta de Londres. Como é sua vida na capital inglesa fora dos gramados?
Eu sou casado, saio muito com a minha mulher, saímos para jantar para visitar alguns pontos turísticos. Londres é uma cidade incrível, tem muita coisa para fazer mesmo, e os torcedores também respeitam muito nossa privacidade, é bem tranquilo.
Como reage o torcedor inglês quando te encontra na rua?
Às vezes pede para tirar foto, mas sempre pergunta se pode ser naquele momento ou após o jantar. São muito educados. No campo, eles incentivam muito o time, gritam, cantam. Mas, fora do futebol, eles nos tratam quase como pessoas normais. No Brasil, há mais fanatismo. Na Inglaterra, é diferente.
E como será o confronto em campo entre Oscar e Dante?
Vamos ver. Na Copa das Confederações, brincamos com isso várias vezes. Mas depois disso não chegamos a conversar novamente.


quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Aécio Neves: “Lamento profundamente a decisão da Câmara”

Brasília - O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), lamentou a não cassação do mandato do deputado federal Natan Donadon (Sem partido-RO).



Senador Aécio Neves


O deputado, condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por desvio de recursos públicos, cumpre pena no presídio da Papuda, em Brasília.

“O voto do eleitor, este sim, deve ser secreto. Para preservar a liberdade do eleitor de fazer opções, sem qualquer tipo de coação. Mas ontem [quarta-feira, 28], vimos a demonstração cabal e definitiva de que o voto para este tipo de decisão tinha de ter sido aberto”, disse o tucano, em entrevista coletiva, nesta quinta-feira (29).

O pedido de cassação de Donadon foi a plenário na noite desta quarta-feira. Não alcançou o mínimo de 257 votos: recebeu aprovação de apenas 233 parlamentares.

Na entrevista, Aécio Neves também abordou outros temas, como a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e orçamento, orçamento impositivo e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Confira os principais pontos da entrevista coletiva do senador Aécio Neves:

Sobre LDO e orçamento

O orçamento no Brasil tem virado uma peça de ficção. O governo não cumpre o orçamento. Temos dois orçamentos paralelos no Brasil hoje. Um dos restos a pagar, que é, na verdade, um desrespeito do Poder Executivo àquilo que o Congresso determina. Na verdade, o Congresso existe, os parlamentos ao redor do mundo existem fundamentalmente para discutir e aprovar o orçamento. No Brasil, o poder do governo federal, portanto, da União, vem sendo tão avassalador que há um desrespeito crônico e permanente a tudo que é aprovado aqui, reproduzido nos restos a pagar. Inclusive, com diminuição dos investimentos na saúde, por exemplo.

E existe, tenho alertado para isso, um outro orçamento que é feito através do BNDES, que é uma grande caixa-preta que ninguém sabe exatamente a que serve, feito pelo governo federal às custas de endividamento do Tesouro, que aporta recursos no BNDES, que empresta de forma subsidiada para empresas mais próximas. É preciso que aprofundemos essa discussão aqui no Congresso.

A LDO, as diretrizes do orçamento, e a própria lei orçamentária têm que passar a ser respeitadas pelo Executivo. Mas isso só vai acontecer quando o Congresso Nacional deixar de estar curvado às vontades do Poder Executivo, quando readquirirmos as nossas prerrogativas. Quando defendermos as nossas prerrogativas. Digo sempre que defender as prerrogativas não é uma opção nossa, é um dever. Somos eleitos para isso.

Infelizmente, o que vejo no Brasil é um Congresso Nacional, através da maioria governista, cada vez mais curvado às vontades do Poder Executivo. Lamentavelmente, vamos votar agora uma LDO e depois um orçamento que mais uma vez vai ser ignorado pelo poder central.

Seria um orçamento impositivo para tudo, não só para as emendas?

Acho que o orçamento impositivo em relação às emendas, desde que direcionado para determinados setores, para não contrariar muito aquilo que a Lei de Diretrizes Orçamentárias prevê, é um avanço. Estamos sendo levados à discussão do orçamento impositivo porque o governo federal não cumpre o orçamento. Tivesse havido ao longo do tempo um respeito maior àquilo que se aprova no Congresso Nacional, sequer essa discussão do orçamento impositivo estaria ocorrendo.

Hoje, o Poder Executivo formula suas políticas, manda uma peça de ficção para o Senado, que produz uma outra peça de ficção, muitas vezes sem compromisso inclusive com receitas que venham a garantir a execução dos programas e o governo se vê no direito de ignorá-las sem qualquer contestação formal da maioria governista. A democracia pressupõe o equilíbrio entre os poderes, mas para isso é preciso que os poderes sejam altivos e independentes. Infelizmente, o Parlamento não tem sido nem altivo nem independente.

Sobre a não cassação do deputado Natan Donadon

Absolutamente lamentável a posição da Câmara dos Deputados. O PSDB teve uma posição clara, como partido, a favor não apenas da condenação, porque eu não conheço nem o mérito do processo, mas cabe ao Poder Legislativo cumprir a decisão em última instância do Poder Judiciário. É uma demonstração de que, urgentemente, precisamos ter o voto aberto para cassação de mandatos.

O voto do eleitor, este sim, deve ser secreto. Para preservar a liberdade do eleitor de fazer opções sem qualquer tipo de coação. Mas ontem, vimos a demonstração cabal e definitiva de que o voto para este tipo de decisão tinha de ter sido aberto.

Lamento profundamente a decisão da Câmara porque, a meu ver, e falo isso inclusive como parlamentar de muitos anos, como presidente da Câmara dos Deputados no passado, é um desrespeito à população brasileira. É incompatível você ter alguém exercendo o mandato parlamentar e, ao mesmo tempo, estar condenado sem mais possibilidade de recurso pela Corte Suprema.

Lamentei profundamente e acho que foi um dia triste para o Congresso Nacional. A posição do meu partido, o PSDB, foi pelo respeito à decisão do Supremo Tribunal Federal e continuará ser em todas as outras decisões do gênero.

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Pesquisador controla movimentos de outra pessoa pela internet

controla-movimentos

Imagine a seguinte situação: o piloto de um avião, por algum motivo, se torna incapacitado de exercer suas funções motoras durante um voo. Para conseguir pousar o avião, uma pessoa (que sabe pilotar e não está a bordo) controla os movimentos de algum dos passageiros e consegue resolver a situação. Parece sinopse de filme de ação. E por enquanto, só poderia acontecer em Hollywood mesmo. Mas pesquisadores estão trabalhando para disponibilizar este tipo de  tecnologia.
Cientistas da Universidade de Washington conseguiram realizar a primeira experiência de sucesso com uma interface não invasiva de cérebro humano para cérebro humano. Parece complicado, mas o conceito é até simples: isso tudo quer dizer que um pesquisador foi capaz de enviar sinais cerebrais pela internet e controlar o movimento das mãos de um segundo pesquisador.
A experiência foi feita em dois laboratórios diferentes. O professor de ciência da computação e engenharia, Rajesh Rao, sentou-se em seu laboratório usando uma touca com eletrodos que estavam conectados a uma máquina de eletroencefalografia (que serve para ler a atividade elétrica do cérebro). A sua parte do teste era simples: consistia em olhar para uma tela de computador e jogar um game com sua mente. Para jogar, ele tinha que imaginar sua mão direita se movendo para clicar em um ponto. Mas sem mexer a mão de verdade.
Enquanto isso, do outro lado do campus da Universidade de Washington, Andrea Stocco, professor assistente de psicologia, usava uma touca de natação com uma marcação do local de seu cérebro em que deveria ocorrer a ação da bobina de estimulação magnética transcraniana. No caso, a bobina estava posicionada diretamente sobre o córtex motor esquerdo, que controla os movimentos da mão direita. E a função de Stocco era mais fácil ainda: ficar com a mão parada em cima de um teclado esperando para ver se o experimento ia funcionar.
Quando Rao imaginava sua mão causando um clique, alguns segundos depois Stocco involuntariamente movia seu dedo indicador direito para apertar a barra de espaço no teclado. Tudo graças à web. “A internet foi uma maneira de conectar computadores, e agora pode ser um jeito de conectar cérebros”, disse Stocco.
Os pesquisadores registraram em vídeo toda a experiência nos dois laboratórios. Veja abaixo:



quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Em Minas Gerais, Dilma inaugura projeto de Aécio

Em mais uma visita ao estado, a presidente participa da inauguração de um projeto criado por Aécio Neves

Fonte: Queremos Aécio Neves Presidente

Em Minas, Dilma inaugura projeto de Aécio Neves


Nessa terça-feira(27), Dilma Rousseff voltou a Minas Gerais, dessa vez na capital, para “entregar” aos mineiros um projeto de autoria do senador Aécio Neves. O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) faz parte Circuito Cultural Praça da Liberdade, idealizado por Aécio quando ainda era governador do estado, em seu primeiro mandato. O Circuito possui hoje nove espaços culturais, sendo a maioria museus.

Gafe - Dilma também esteve em uma cerimônia de formatura de alunos do Pronatec, onde cometeu uma gafe. A petista, que nasceu em Minas e se considera mineira, apesar de ter vivido a maior parte da vida no Rio Grande do Sul, chamou o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, de “prefeito de Porto Alegre”


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Médicos brasileiros, o orgulho branco da nação

Médico cubanos. Xenofobia? Má estrutura médica? Qual resposta estamos procurando?

Fonte: Yahoo

A classe médica não cansa de nos orgulhar e eu não posso deixar de voltar ao assunto.
Depois de espernearem contra a vinda de médicos cubanos e debocharem de suas declarações solidárias e humanistas, agora é a vez dos nossos brancos de branco saírem do Facebook pra protestar nas ruas.
Em Fortaleza, mais de 50 bem nascidos doutores da alegria se posicionaram em frente à Escola de Saúde Pública do Ceará para recepcionar os cubanos contratados pelo programa Mais Médicos. Ao saírem do curso, os estrangeiros foram cercados e hostilizados com gritos de: “ES-CRA-VOS! ES-CRA-VOS! ES-CRA-VOS!" (assista ao vídeo). Senti falta de outro grito de guerra médico entoado recentemente: "Somos ricos, somos cultos, fora imbecis corruptos!"
É a hospitalidade Padrão Médico-Brasileiro!
Nossos doutores não estão sozinhos. A amiga internauta Micheline, por exemplo, abriu o coração:
Esses lutadores, além de representarem o alto grau de politização do jovem rico brasileiro, mostram que o gigante acordou e não está de brincadeira.
Nosso Golias levantou do berço esplêndido, asseou seus cabelos lisos e louros, vestiu o jaleco e chamou David pra briga.


terça-feira, 27 de agosto de 2013

Aécio dá posse a Pimenta da Veiga na presidência do ITV-MG

Senador Aécio Neves , líder nacional do PSDB,deu posse, nesta segunda-feira (26/08), ao ex-ministro e ex-prefeito de Belo Horizonte Pimenta da Veiga como presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV-MG) em Minas Gerais. O instituto é o órgão de estudos e formação política ligado ao partido.


Fonte: PSDB Nacional


Aécio e Pimenta estavam acompanhados do governador Antonio Anastasia, do presidente do PSDB-MG, deputado federal Marcus Pestana, do presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Dinis Pinheiro, entre outras lideranças. Realizado em um centro de eventos de Belo Horizonte, o ato contou com a presença de cerca de 500 pessoas.

Pimenta da Veiga, senador Aécio Neves e Anastasia



Aécio Neves destacou o papel que o ITV-MG terá na formação de um projeto que será apresentado não só aos mineiros, mas também a todo o país no próximo ano.

“Temos uma responsabilidade enorme com Minas e cada um dos mineiros. Não apenas nós tucanos, porque o que foi feito em Minas até aqui, e muito foi feito, veio de uma obra conjunta, fortalecida pela participação de outros importantes partidos políticos no estado, vários deles aqui representados. É o início de uma discussão, sobre o comando experiente de Pimenta da Veiga, de um projeto que possa permitir continuidade ao trabalho que vem sendo feito em Minas Gerais, mas que também inspira nosso trabalho nacional”, disse o senador em seu discurso.

Antonio Anastasia lembrou que o Instituto é fundamental para a reciclagem das ideias do partido e, consequentemente, dos governos tucanos.

“O ITV deve, sobretudo, gerar, gerir, dar ideias, programas, projetos. Isso é fundamental. São com essas bandeiras, sempre novas, que vamos permanecer reciclando nosso partido, nosso governo e dando a nós, em Minas, e também em nível federal, uma boa plataforma”,ressaltou Anastasia.

O sentimento dos mineiros

Ex-prefeito de Belo Horizonte e ministro das Comunicações no governo Fernando Henrique, o novo presidente do ITV-MG, Pimenta da Veiga, afirmou que irá se concentrar na discussão de novos avanços para Minas, após os êxitos alcançados em Minas desde2003.

“Vou viajar por todas as partes de Minas, discutindo Minas com os mineiros, para ouvir dos mineiros o sentimento sobre o que foi feito pelos notáveis governos de Aécio Neves e Anastasia. Quero discutir as obras de infraestrutura, os avanços da saúde, os progressos da educação. Mas, sobretudo, ter o sentimento dos mineiros para, com eles, decidir o essencial. Fizemos muito nesses dez anos, mas sempre há mais o que fazer. Quero discutir com os mineiros o que podemos fazer a mais”, disse Pimenta.

Promessas federais não cumpridas

Em entrevista coletiva concedida em sua chegada ao evento, Aécio Neves falou sobre nova visita da presidente Dilma Rousseff a Minas Gerais – a terceira somente em agosto – para a inauguração do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) na capital mineira. O CCBB passa a integrar o Circuito Cultural Praça da Liberdade, idealizado e inaugurado na gestãoAécio à frente do Governo de Minas.

Para o senador, é importante que as visitas da presidente resultem em um legado para os mineiros, e não apenas na reedição de antigas promessas. Na última semana, em São João Del Rei, a presidente voltou a anunciar investimentos previstos no “PAC das Cidades Históricas”. Foi a quinta vez que o governo federal lançou esse programa – a primeira foi em Ouro Preto, em 2009, e contou com a presença do então governador Aécio – sem que nenhum centavo tenha sido liberado até o momento.

“Nós somos conhecidos pela nossa hospitalidade. Ela tem que ser muito bem recebida, espero que com coisas novas, com pensamentos novos, não apenas requentando promessas antigas. Minas Gerais tem demandas estruturais, os estados brasileiros têm demandas estruturais. A situação dos estados, dos municípios, hoje, é extremamente grave. Minas ainda caminha bem pelo exemplo, pela correção, pela eficiência com que conduz o Estado o governador Anastasia e a sua equipe. É hora de ela não apenas vir a Minas – repito, ela sempre será bem recebida -, mas deixar algo mais do que apenas a sua visita”, afirmou Aécio Neves.


Marcadores: Anastasia, Aécio 2014, AÉCIO NEVES, GOVERNO DE MINAS, Instituto Teotônio Vilela, ITV-MG, Pimenta da Veiga


Garota de 10 anos corta cabelo pela 1ª vez para doar a amiga com câncer

Doadora é filha de artistas de circo e deu presente para despedir da colega.
Encontro ocorreu em Campinas, onde Bruna faz tratamento contra a doença.


Fonte: G1


Filha de um casal de artistas circenses, a pequena Katherine, de 10 anos, decidiu cortar pela primeira vez as longas madeixas para virar  “irmã de cabelo” de uma garota que conheceu em Campinas(SP) durante a passagem do circo pela cidade. A nova amiga de Kathe, Bruna, ficou careca durante o tratamento contra um câncer, mas, ganhou de presente os fios loiros da amiga. O presente foi entregue nesta segunda (26) em uma loja de perucas, pouco antes da família de circo deixar a cidade.
O caminho das duas garotas se cruzou quando Bruna conheceu a mãe de Katherine, que é dançarina do Circo Tihany, que esteve em temporada em Campinas nos dois últimos meses. A trupe visitou o Centro Infantil Boldrini, instituição de apoio a crianças com câncer, onde Bruna recebe tratamento. A campineira sempre gostou de circo e chegou aprender vários números, embora nunca tenha convivido com um picadeiro.
Garota de 10 anos corta o cabelo pela primeira vez para doar a amiga em tratamento contra o câncer em Campinas (Foto: Divulgação / Arquivo pessoal)Katherine nunca tinha cortado o cabelo tão curto
(Foto: Divulgação / Arquivo pessoal)
“Eu fazia tecido acrobático, aprendi lira também, fazia malabarismo, andava de perna de pau e fazia trapézio também”, contou a garotinha. Ao saber da paixão da garota, o circo a convidou para conhecer os bastidores do espetáculo. Foi durante a visita que ela e Katherine se conheceram.
A dançarina Cecília Delgado conta que nunca permitiu que a filha cortasse o cabelo porque achava bonitos os fios longos e louros dela. Já Katherine diz que sempre teve vontade de cortá-los e viu na doação à nova amiga a oportunidade perfeita.
“Meus pais diziam que meu cabelo era muito lindo e que eu parecia a Rapunzel. Eu nunca cortei porque eles não deixavam, mas eu sempre quis cortar mesmo. Fiquei muito feliz [de ver Bruna experimentando o cabelo]”, disse. Os fios foram doados em um embrulho de presente e as duas fizeram a despedida em uma loja onde experimentaram várias perucas enquanto o cabelo de Katherine transformavam em um aplique para a amiga.
Garota de 10 anos corta o cabelo pela primeira vez para doar a amiga em tratamento contra o câncer em Campinas (Foto: Marcio Silveira / EPTV)Cabelo veio embrulhado em pacote de presente
(Foto: Marcio Silveira / EPTV)
Para a mãe de Bruna, a atitude da “irmã de cabelo” da filha dela une as duas famílias para sempre. “Nós ficamos muito encantados com a atitude da Kathe e da Cecília, que sempre nos acolheu muito bem e nós só temos a agradecer. Vamos lembrar desta atitude para toda a vida” Luciana Alves.
Para a mãe da doadora, o presente foi uma forma da família se despedir da cidade que os recebeu tão bem durante a permanência do circo. “Dá muita tristeza de ir embora porque Campinas recebeu a gente muito bem. É uma cidade linda, as pessoas muito calorosas”, falou Cecília.
Garota de 10 anos corta o cabelo pela primeira vez para doar a amiga em tratamento contra o câncer em Campinas (Foto: Marcio Silveira / EPTV)"Irmãs de cabelo" posam para foto em loja de perucas em Campinas  (Foto: Marcio Silveira / EPTV)

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Aécio Neves para a Folha de S.Paulo - Confiança

Aécio: O que está acontecendo com o Brasil? Trabalhadores, empresários, donas de casa, muita gente já não esconde a preocupação com os rumos do país e anda fazendo a mesma pergunta. Onde foi parar aquela euforia, inflamada por um discurso que apregoava um patamar de desenvolvimento jamais visto na nossa história?


Fonte: Folha de S.Paulo

Senador Aécio Neves: líder da oposição


Já não é possível esconder as fissuras na paisagem econômica. A geração de empregos registrou o pior julho dos últimos dez anos. A renda média do trabalhador vem caindo há cinco meses. O setor de serviços desacelerou, a indústria perdeu competitividade. Com a economia patinando, viramos o "patinho feio" entre as nações emergentes.


O ciclo virtuoso do crescimento chegou ao fim sem as mudanças que o país tanto demanda. Desperdiçamos uma safra recorde de oportunidades durante a última década. E percebemos que agora faltam a aqueles que têm a responsabilidade de governar a energia e a competência necessárias para reagir.


O governo queima credibilidade ao afrontar os fundamentos clássicos da administração e do bom senso. Como entender a manutenção de uma máquina pesada e cara, quando a qualidade da nossa infraestrutura está em 107º lugar no ranking de 144 países do Fórum Econômico Mundial? Qual é nossa prioridade, afinal?


Retrato deste descompasso, o PAC é um inventário de obras inconclusas, com projetos ressuscitados para abastecer palanques políticos. Setores estratégicos da economia pagam o preço de erros sérios de planejamento, como o caso das hidrelétricas do rio Madeira.


Cresce o incômodo com a falta de transparência. O governo injeta bilhões no BNDES e não permite que a sociedade, que paga essa conta, conheça o destino desse dinheiro, alimentando as suspeitas de privilégios que não atendem aos interesses nacionais.


Fica evidente a distância entre discurso e realidade. Os mesmos programas são lançados diversas vezes, como se fossem novas iniciativas. O governo que se recusou assumir a sua parte no compromisso previsto na Emenda 29 e vem diminuindo há dez anos a sua participação nos gastos com saúde é o mesmo que lança projetos improvisados, como o Mais Médicos, que não resolve os problemas, mas alimenta o marketing oficial.


Para voltar a apostar no futuro os brasileiros precisam recuperar a confiança no país. Para tanto é essencial que o governo faça pelo menos o básico: controle a inflação, equilibre as contas públicas, priorize os gastos em educação, saúde e segurança e crie condições institucionais para que os investimentos privados floresçam. Acima de tudo, o momento requer uma gestão de responsabilidade.


Confiança, esta palavra anda fazendo muita falta entre nós.





6 leis intolerantes aplicadas mundo afora

Parece lógico supor que um conjunto de leis é criado com o objetivo de solidificar os direitos e garantias dos cidadãos, colaborando para a formação de uma sociedade mais justa e igualitária. Mas não é sempre assim. Conheça 6 leis intolerantes aplicadas mundo afora:
1. Lei “anti-gay”
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(Reuters – via)
Onde: Rússia
Enquanto o mundo coloca em pauta a criminalização da homofobia e a legalização de casamentos homoafetivos, a Rússia caminha na direção oposta: em junho deste ano, o parlamento russo aprovou uma lei que proíbe a “promoção de informações sobre relações sexuais não-tradicionais” entre jovens menores de 18 anos. Na prática, a lei tipifica como crime a livre manifestação pública de afeto entre pessoas do mesmo sexo e torna ilegal a realização de marchas de orgulho gay e manifestações de defesa dos direitos LGBT. Quem desrespeitar a norma pode receber multas que variam entre 125 e 12.500 euros.
A aprovação da lei virou uma polêmica internacional e chegou a ser proposto o boicote à Olimpíada de Inverno, a ser realizada na Rússia, na cidade de Sóchi, em fevereiro de 2014. Para o ministro dos Esportes da Rússia, Vitaly Mutko, este não passa de um “problema inventado”. “Nós queremos apenas proteger nossa geração mais jovem, que ainda não está fisicamente formada. É uma lei que busca assegurar o direito das crianças – e não revogar o direito a uma vida privada”,declarou.
A decisão traduz a situação de homofobia no país: pesquisa recente, conduzida pelo Levada Center com 1.600 residentes de 130 cidades da Rússia, apontou que 85% dos russos se opõem ao casamento gay; 89% declaram não possuir amigos ou parentes gays; 34% consideram homossexualidade uma doença; 22% defendem tratamento compulsório para a homossexualidade; 5% acreditam que gays deveriam ser “liquidados”.

2. Sexo antes do casamento punido com chibatadas
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(Maldives MP Eva Abdulla – via)
Onde: Ilhas Maldivas
Desde janeiro, um caso ganha destaque na mídia internacional: nas Ilhas Maldivas, uma garota de 15 anos, repetidamente estuprada por seu padrasto, foi condenada a receber 100 chibatadas. Apesar de ter sido ela a vítima de abusos, o sistema judiciário do arquipélago – que tem elementos da sharia (a lei islâmica) e do direito britânico – considera a jovem culpada por ter mantido relações sexuais sem ser casada. Nesta quarta-feira, dia 21 de agosto, o Supremo Tribunal das Maldivas comunicou uma decisão importante: depois de sofrer pressão internacional, o caso da garota foi revisto e sua sentença revogada. Não há planos, no entanto, de rever a legislação que prevê o açoite.
Manter relações pré-maritais é crime no país para ambos os sexos, mas as punições públicas costumam ser aplicadas apenas às mulheres. Em 2009, por exemplo, uma garota grávida de 18 anos recebeu 100 chibatadas depois de ter admitido fazer sexo com dois homens diferentes. Mais que eventos isolados, os casos lançam luz sobre as problemáticas violações do direito das mulheres no país. Dados do governo indicam que 90% das pessoas sentenciadas a açoite são mulheres, e que uma a cada três mulheres entre as idades de 15 e 49 anos já sofreu abusos físicos ou sexuais nos últimos cinco anos. Apesar do alto número de violações, o país não registrou nenhuma condenação por estupro nos últimos três anos.

3. Lei “anti-sodomia”
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Onde: Belize, Jamaica e outras 40 nações da Commonwealth
A seção 53 do Código Criminal do Belize determina sem rodeios: “qualquer um que tiver relações carnais contra a ordem da natureza, com pessoa ou animal, será condenado à prisão por 10 anos”. A lei, escrita no século 19 durante a colonização britânica, já foi usada para processar casais em relações homoafetivas, entendidas como “contrárias à ordem natural”. Por lá, a coisa fica ainda pior: de acordo com a legislação de imigração, homens e mulheres gays são proibidos de entrar no país.
Este ano, movimentos LGBT foram até o Supremo Tribunal de Belize para questionar a constitucionalidade da lei colonial anti-sodomia, que não deixou heranças apenas no país da América Central: segundo documento do Human Dignity Trust, hoje 42 das 54 nações da Commonwealth (anteriormente pertencentes ao Império Britânico) criminalizam relações homoafetivas.

.4. Restrições do corpo
Onde: Japão
A causa é nobre. Para combater a chamada Síndrome Metabólica – conjunto de fatores de risco, como obesidade, hipertensão e colesterol alto, que podem levar ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares e diabetes tipo II – o Japão aprovou em 2009 uma lei que visa sensibilizar a população dos perigos deste quadro. Apesar de ter uma das taxas mais baixas de obesidade do mundo – menos de 5%, enquanto nos Estados Unidos a taxa ultrapassa a marca dos 30% – o envelhecimento da população, aliada ao aumento dos casos de diabetes (que saltaram de 6,9 milhões para 8,9 milhões em menos de 10 anos), motivou o governo a tomar medidas para garantir a saúde da população.
Através da cobertura de saúde nacional, as empresas devem realizar check-ups entre os empregados uma vez por ano. Além de exames de rotina, a cintura de todos é medida. E é aí que entra a polêmica: aqueles acima de 40 anos não podem ultrapassar a dimensão máxima estabelecida pela lei: 85 centímetros de cintura, para os homens, e 90 centímetros para mulheres. Aqueles cujas medidas ultrapassam os limites devem ser encaminhados para aconselhamento – uma “aula de dieta”. Em quatro anos, a meta era reduzir 10% o número de pessoas acima do peso, e 25% até 2015. Empresas que não conseguirem atingir o objetivo devem pagar multas e investir mais dinheiro em tratamentos para a terceira idade. A medida, apesar de eficaz, recebe críticas severas pela limitação da liberdade individual.
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5. Recusa à transferência de nacionalidade
05_nacionalidade
“Cidadania começa com a mãe e continua com as crianças” (via)
Onde: Oriente Médio e norte do continente africano
Em países do Oriente Médio e do norte do continente africano, a lei determina que mulheres que se casam com estrangeiros não podem conferir a sua nacionalidade ao marido e nem mesmo os filhos do casal. Mas os homens podem. A privação deste direito ao sexo feminino faz com quemilhares de crianças sejam consideradas estrangeiras em seu próprio país.
A situação não é ruim só no papel. Quem não é cidadão em seu próprio país não pode desfrutar de alguns direitos. As crianças e jovens “estrangeiras” nesses países, por exemplo, não têm acesso a saúde e educação gratuitas. Também não podem herdar bens, não podem se tornar médicos, engenheiros ou advogados, e sofrem preconceito no mercado de trabalho.
Em 2003, a Palestina foi o primeiro país árabe a conferir às mulheres o direito de transferir aos filhos e parceiro sua cidadania, seguido por Egito, Argélia, Marrocos, Iêmen, Tunísia e Líbia. Mas países como o Líbano, Bahrein, Jordânia, Kuwait, Omã e Síria ainda não revisaram sua legislação. Apenas no Líbano, estima-se que quase 17 mil famílias com dupla nacionalidade sejam afetadas pela lei.
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6. Restrição da liberdade religiosa
Onde: Azerbaijão
No papel está tudo certo. A Constituição do Azerbaijão afirma a obrigação do Estado de garantir direitos e liberdades de todo os cidadãos, incluindo a liberdade religiosa: pela lei, todo cidadão do país tem “o direito de definir seu/sua atitude em relação à religião; de professar, individualmente ou em conjunto, qualquer religião ou não professar nenhuma religião; de expressar e espalhar suas crenças quanto à religião”. Mas, por lá, teoria e prática não vêm caminhando juntas.
De acordo com a Lei da Religião, proposta em 1992 e implementada em 2010, nenhuma atividade religiosa pode ser realizada sem registro prévio. Segundo relatório da Baptist World Alliance, além de toda a burocracia, o processo pode chegar a demorar anos para ser concluído. Além disso, muitos são os casos de associações que têm seu registro recusado. No mundo real, aconteceu o seguinte: qualquer tipo de encontro para oração, adoração, ensino religioso ou celebração realizado sem permissão prévia é ilegal. As multas para quem desobedece a lei podem ultrapassar a marca dos 13 mil euros. O governo do Azerbaijão controla também a produção e distribuição de literatura religiosa. Apenas centros religiosos registrados têm permissão para produzir materiais ligados ao credo, e todo texto precisa passar por verificação do Estado antes de sua distribuição.