A alegria e o sorriso no rosto, sempre presentes com ele, surguram duplamente na manhã desta quinta-feira. A felicidade era difícil de esconder. “Tive várias alternativas, e estou aqui conversando com vocês”, contou.
“Passei necessidade, morei em casa de papelão, catava comida na feira, tinha bandejão eu catava o resto, mas Deus é maior, nunca desviei uma agulha de ninguém. Ele (Felipão) só tem cara de sargentão, ele não é sargento, é gente boa, me ajudou. Morava na Vila São José, em uma casa do tamanho de uma cabine de transmissão dessas que vocês trabalham. Ganhei uma cesta do Felipão e ele me ofereceu de levar em casa, a cesta era pesada. Eu falei que não precisava, porque eu morava na favela. Aí ele falou que se a gente ganhasse a Sul-Minas ele ia me ajudar. Ganhamos e ele me deu o bicho dele, na época era 18 mil. Os jogadores inteiraram e eu consegui sair da favela, comprei um apartamento”, contou.
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Técnico do Cruzeiro renega passado atleticano
Tita revela que a ficha custou a cair quando recebeu a notícia da convocação. Agora ele quer dar seu melhor para honrar a todos que foram importantes nesta trajetória. “Pensei que podia ser 1º de abril (dia da mentira), mas a gente está sempre preparado. Não pode deixar que as coisas peguem você de surpresa, tem que estar sempre preparado".
"Vou fazer o máximo para honrar o nome do clube, da minha família, e do nosso estado. Eu sou mineiro, da Lagoinha (bairro de Belo Horizonte), fui morador de rua, e ser lembrando pela Seleção Brasileira é muito importante. Eu tenho sonhos maiores, e é conquistar o mundial, e oferecer para as crianças pobres, porque tem muitos que não ajudam, mas eu vou ajudar trazendo alegria”, observou.
Sempre dedicado e esperançoso, Tita admite que já sonha em servir a Seleção Brasileira na Copa do Mundo. “Meu objetivo é esse, quero se Deus quiser, vou trabalhar com afinco e dedicação, não quero derrubar ninguém. Estou indo lá para somar com eles, quero chegar lá e dar o máximo de mim para ser lembrado para a Copa do Mundo, vou dedicar para segurar a vaga”, completou.
Tita revela que a ficha custou a cair quando recebeu a notícia da convocação. Agora ele quer dar seu melhor para honrar a todos que foram importantes nesta trajetória. “Pensei que podia ser 1º de abril (dia da mentira), mas a gente está sempre preparado. Não pode deixar que as coisas peguem você de surpresa, tem que estar sempre preparado".
"Vou fazer o máximo para honrar o nome do clube, da minha família, e do nosso estado. Eu sou mineiro, da Lagoinha (bairro de Belo Horizonte), fui morador de rua, e ser lembrando pela Seleção Brasileira é muito importante. Eu tenho sonhos maiores, e é conquistar o mundial, e oferecer para as crianças pobres, porque tem muitos que não ajudam, mas eu vou ajudar trazendo alegria”, observou.
Sempre dedicado e esperançoso, Tita admite que já sonha em servir a Seleção Brasileira na Copa do Mundo. “Meu objetivo é esse, quero se Deus quiser, vou trabalhar com afinco e dedicação, não quero derrubar ninguém. Estou indo lá para somar com eles, quero chegar lá e dar o máximo de mim para ser lembrado para a Copa do Mundo, vou dedicar para segurar a vaga”, completou.
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