quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Aécio Neves 2014: "Dilma faz mais por Cuba do que pelo Brasil"

Aécio criticou o financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para o Porto de Mariel, em Cuba. A obra foi inaugurada pela presidente Dilma Rousseff (PT) na segunda-feira (27).

Fonte: Queremos Aécio Neves Presidente

O senador Aécio Neves disse, nesta terça-feira (28), ver com preocupação as crises econômicas na Argentina e Venezuela e criticou o financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para o Porto de Mariel, em Cuba. A obra foi inaugurada pela presidente Dilma Rousseff na segunda-feira (27).

"Finalmente a presidente Dilma inaugurou a primeira grande obra de seu governo, pena que em Cuba", disse o senador a aliados. Ele fez o comentário durante o almoço na capital paulista.

O Brasil forneceu um crédito de US$ 802 milhões (R$ 1,92 bilhão) para a construção do porto, que custou US$ 957 milhões. Após o lançamento da primeira parte do empreendimento, Dilma anunciou, ao lado do ditador cubano Raul Castro, um investimento adicional de US$ 290 milhões (R$ 701 milhões) na zona econômica especial do porto de Mariel, dos quais 85% virão de crédito do BNDES e os restantes 15% serão a contrapartida do governo cubano.

O que deixa os brasileiros indignados é saber que a presidente Dilma está empregando o dinheiro público para erguer um moderno porto em Cuba, enquanto no Brasil falta dinheiro para realizar obras de infraestrutura, em especial as de mobilidade urbana nas nossas metrópoles.

O dinheiro do BNDES, que é dinheiro de todos os brasileiros, deve ser aplicado dentro do país, com o intuito de melhorar nossa infraestrutura e as condições de vida nas metrópoles.

Infelizmente, sob o governo petista, o BNDES se transformou numa caixa-preta: ninguém sabe quais são os critérios e as condições para financiamentos, nem tampouco os objetivos estratégico dessas operações.

Vale ressaltar que toda operação que envolve recursos públicos precisa ser transparente, e não embalada numa caixa-preta para beneficiar ditaduras camaradas e empresas amigas, como faz o governo da presidente Dilma Rousseff.

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