segunda-feira, 27 de maio de 2013

Inflação e desemprego vem aí, diz Galvani

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Temos aí duas palavras malditas de nosso léxico, que andavam esquecidas, até porque nossa economia melhorou depois que o metalúrgico Lula virou presidente e nem tínhamos do que nos queixar. Agora, assumiu a "guerrilheira" e os antigos vocábulos malditos, devagarinho estão voltando à cena.

Fonte: diHITT

Sim, já sabe-se que eles foram enfiados em nosso dia a dia, com a manifesta intenção de prejudicar o governo e, se for possível, derrubá-lo, pelo menos com a força dos votos, se não for com a força das armas…

Já tivemos de tudo, sujeira, roubalheira, leite adulterado com o cara confessando que ganhava, 0,007 por litro que "batizava", massacre de "índios" confessado, nem se sabe ao certo a quantidade de sujeiras que o céu brasileiro encobre com sua extensão e irresponsabilidade que viraram marca registrada e estão repopularizando este país pelo mundo todo.

Onde se vai, querem saber onde está a "pátria das falcatruas", os estrangeiros têm, na ponta da língua, o nome glorioso do nosso país e agora, nossas cores, ao invés de identificar um esquadrão de futebol invencível, estão caracterizando um bando de vigaristas, bandidos e ladrões.
Não, não reclamem, nem atirem esta folha de jornal inocente para o lixo. É assim mesmo que estão nos retratando.

Certa vez, ingenuamente, eu diria hoje, cheguei a escrever um livro propondo que aproveitássemos a má imagem do Brasil no exterior, causada pelas torturas, prisões arbitrárias, "desaparecimentos" inexplicáveis e fraudes eleitorais ou com o uso da força, denominado "Brasil por linhas tortas", para que se aproveitasse a onda de divulgação e se procurasse propagar outra imagem. Em primeiro lugar, não dava para fazer o que eu propunha, porque o governo ditatorial estava comprometido até os queixos.

Passou aquilo, foi uma farra ditatorial e passamos por um longo túnel até sair do lado de cá.
Agora, é consertar o carro com a corrida andando, porque senão vamos acabar nos quebrando outra vez e agora arrastando para o desastre a economia mal e porcamente levada e que assombra os especialistas, porque já era para ter degenerado mais.

Vivi aquela outra época e sei bem o que é inflação e desemprego. Não gostaria de voltar a escrever tais palavrões, mas estou sendo levado a isso pelos acontecimentos.

Tomara que eu esteja enganado e que segunda-feira vocês, amados leitores, possam dizer assim: "Esse tal de Galvani, sempre exagerado. Taí, oh, tudo tranquilo e ele nos amedrontando com esse retorno ao passado...".
Cruz credo!
Por: Walter Galvani, Jornalista.

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